Você só conhece o Natal do velhinho do saco e roupa vermelha e de longas barbas brancas? Você só conhece o Natal de mesas fartas? Você só conhece o Natal que deve ser recheado de presentes, viagens, roupas? Você só conhece esse Natal? Eis que venho apresentar o verdadeiro Natal. Um natal longe do consumismo e materialismo, longe do bom velhinho e próximo do Salvador, o Único digno de todo sentido Natalino, a Ele sim, só a Ele toda honra Natalina.
Do que adianta conhecer e viver um Natal de apenas um mês, de ser prestativo, caridoso, bondoso, de mesas fartas e corações vazios pelo resto do ano, para que viver um Natal onde o consumismo é a única coisa em questão, onde as pessoas se preocupam mais com bom gosto do que com o gosto de agradar de fato um coração? Cadê a comunhão depois do Natal? Cadê as mesas fartas depois do Natal? Cadê as famílias reunidas como na ceia de Natal?
O mundo tenta repassar uma felicidade e uma imagem de Natal que logo é esquecido, apagado e nunca mais lembrado, o Natal hoje é visto como propaganda de TV que a cada novo ano deve ser mudado por pura estratégia de marketing, simplesmente para prender as pessoas e aumentar o consumismo de um natal que não é Natal. O Natal que aqui quero deixar claro é um Natal de um menino que nasceu em uma manjedoura de palha e não em um berço de ouro, de alguém que nasceu como homem, viveu como homem e morreu como homem para nos Salvar.
Apresento a você e ao mundo um Homem sem pecado, integro e puro, a Ele, somente a Ele toda glória, só a Ele as comemorações de Natal, pois Ele é JESUS CRISTO nosso Salvador. Que seja a Ele todos os vivas do Natal, que seja entregue a Ele todo este sentindo verdadeiro, pois, “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do PAI. ” (João 1: 1-4,14).
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